Tudo bem, meus Caros? Bom, estou num novo momento, voltando a tocar, com planos para produzir e tal. Agora, além de montar minhas guitarras, passei a levar a sério o meu antigo lance com os pedais e também monto amplificadores. À partir deste momento, este espaço será destinado aos meus trabalhos, sejam momentos tocando, estudos e também as montagens. Sejam bem vindos ao meu espaço, espero que gostem (a reprogramação visual ocorrerá aos poucos). See you later... :)
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Fallout 3 - novo patch - Point Lookout (2)
Cakewalk Studio Instruments
A Cakewalk lançou o pacote Studio Instruments que possui uma vasta coleção de instrumentos virtuais que podem ser utilizados com o seu software de edição favorito como VST ou "stand-alone". Baixo, bateria, piano elétrico e uma seção de cordas. Muito útil e com a qualidade de todos os produtos da marca. Muitos me perguntam o porque da minha preferência desta plataforma em relação ao Pró-tools e respondo: enquanto eles continuarem a brindar o mercado com produtos deste nível sempre haverá um ícone deles na minha Área de Trabalho. Recomendo!!!
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Fallout 3 - novo patch - Point Lookout
domingo, 26 de julho de 2009
E o tempo passa... (2)
Kirstie Alley - Atriz de filmes como Jornada nas Estrelas, Runaway, Olha quem está falando... e Nevada. Mais um ícone dos anos 80. Legal é a forma como ela lida com o tempo. Recentemente apareceu num desfile de bikini no programa da Oprah. Que fofa!!!
sábado, 25 de julho de 2009
Samick
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Fallout 3 - novo patch - Broken Steel
Eu não sou muito chegado em jogos mas este ano fiquei viciado na franquia de Fallout 3. Trata-se de um RPG inteligentíssimo que retrata o mundo após o holocausto nuclear. Você nasceu em uma estação de pesquisas e, quando adolescente, descobre que o seu verdadeiro pai é um cientista que descobriu uma forma de purificar a água contaminada e desta forma salvar o planeta, mas está desaparecido. Você sai então numa jornada de busca e descobertas num mundo violento e completamente em ruínas. Foi lançado no mês passado a terceira continuação deste jogo - Broken Steel - que leva o jogo até o nível 30. Para quem ficou viciado neste jogo, que foi escolhido por diversas publicações como o jogo do ano, vale a pena conferir.
Veja o trailer.
terça-feira, 21 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
E o tempo passa...
Musa dos adolecentes dos anos 80, Kelly LeBrock povoava o imaginário da garotada que a classificava como "arrasa quarteirão"... Filmes como "A dama de vermelho" e "Mulher nota 1000" a transformaram em uma unanimidade no universo masculino. Mas o tempo passou e hoje ela está muito... simpática!!!
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Y&T Classics - Gary Moore (Thin Lizzy)
domingo, 12 de julho de 2009
Vinhos - Uma outra paixão!
sábado, 11 de julho de 2009
Y&T Classics - Deep Purple
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Y&T Classics - UFO
Vou começar uma nova seção: o Y&T Classics - minhas bandas favoritas Ontem e Hoje. Vou começar por guitarristas que me influenciaram. Fica impossível não pensar em Michael Schenker e Vinnie Moore com o UFO. Tocar como o primeiro era tudo o que eu queria quando iniciei e tocar como o segundo é tudo o que espero conseguir um dia, rsrsrs... Escolhi o clássico "Lights Out" ao vivo em 1978 e depois em 2006. Confira!!!
terça-feira, 7 de julho de 2009
Customização - novos captadores
Hoje vou falar sobre o Kent Armstrong. Fabricado nos Estados Unidos desde os anos 70, os Kent (que teve Bill Lawrence como sócio e projetista) tem um dos mais variados catalogos do mercado. Pode-se dizer que para cada modelo famoso de uma marca tradicional existe um Kent equivalente. A relação custo-benefício é impressionante. É claro, existem os modelos Top e os mais simples. Um bom exemplo de custo-benefífio está nos captadores para baixo que estão entre os melhores do mercado. No Brasil são utilizados em alguns modelos da Condor. Ao contrário do fiz com os "Sergio Rosar" e "Cabrera" evitei compará-los com os meus "Seymour", por exemplo. O que posso dizer é que utilizei dois humbuckers e fiquei muito satisfeito com o timbre obtido, o que foi o suficiente para definir este meu Set.
Eu adquiri 2 modelos Kent Armstrong - Distortion e Ultra-Distortion para a minha Samick.
Recomendo!!! Gary Moore - Bad for you baby - 2008
Maverick - Um clássico!!!
Porém, os modelos da Willys, que haviam sido remodelados em 1962 mas ainda eram originários do pós-guerra, já estavam bastante defasados no início da década de 70. O Galaxie já vinha sendo fabricado desde 1967 mas era demasiadamente luxuoso e caro, com acessórios como direção hidráulica, ar condicionado e câmbio automático. E a General Motors do Brasil, com a marca Chevrolet, lançou em 1968 o Opala, baseado no modelo europeu Opel Rekord e no modelo americano Chevy impala . A Ford, então, precisava de um carro com estilo e, para os padrões brasileiros, de médio-grande porte.
A fábrica fez um evento secreto com 1.300 consumidores em que diferentes veículos foram apresentados sem distintivos e logomarcas que permitissem a identificação --- entre eles, estavam o modelo da Ford alemã Taunus, o Cortina da Ford inglesa, o Maverick e até mesmo um Chevrolet Opala. Essa pesquisa de opinião indicou o moderno Taunus como o carro favorito dos consumidores brasileiros para aquele momento.
Mas a produção do Taunus no Brasil se mostrou financeiramente inviável, especialmente pela tecnologia da suspensão traseira independente e pelo motor pequeno e muito moderno para a época. Preocupada em não perder mais tempo, com o Salão do Automóvel de São Paulo se aproximando, a Ford preferiu o Maverick, que, por ter originalmente motor de seis cilindros, tinha espaço suficiente no capô para abrigar o motor já fabricado para os modelos Willys, e a sua suspensão traseira de molas semi-elípticas era simples e já disponível. Apesar do motor Willys ter sido concebido originalmente na década de 30, esse foi o meio que a Ford encontrou para economizar em torno de US$ 70 milhões em investimentos para a produção do Taunus. Esse procedimento, que mais tarde chegaria ao conhecimento público, acabou manchando a imagem do Maverick antes mesmo do seu lançamento.
O velho motor Willys de seis cilindros ainda era grande demais para o capô do Maverick, e por isso a Ford precisou fazer um redesenho do coletor de exaustão, e nos testes isso causou constantemente a queima da junta do cabeçote. Para amenizar o problema, foi criada uma galeria externa de refrigeração específica para o cilindro mais distante da frente, com uma mangueira específica só para ele. A primeira modificação no motor 184 (3 litros), como era conhecido na Engenharia de Produtos da Ford, foi a redução da taxa de compressão para 7,7:1. Esse motor, que em pouco tempo se tornou o maior vilão da história do Maverick no Brasil, seria o básico da linha, pois a fábrica já previa o lançamento do modelo com o famoso motor 302 V8, importado do Canadá, como opcional. Dados coletados pelos jornalistas informavam que a Ford gastou 18 meses e 3 milhões de cruzeiros em engenharia, e mais 12 milhões de cruzeiros em manufatura, para modernizar o velho motor 184.
A Ford organizou uma pré-apresentação do Maverick com o motor 184 a cerca de 40 jornalistas no dia 14 de maio de 1973 no prédio do seu Centro de Pesquisas. No dia seguinte à apresentação, o Jornal da Tarde de São Paulo publicou uma reportagem intitulada "O Primeiro Passeio no Maverick --- o repórter Luis Carlos Secco dirigiu o Maverick na pista de teste da Ford, em São Bernardo do Campo". Os comentários foram de que o carro era silencioso, confortável e ágil.
O primeiro Maverick nacional de produção deixou a linha de montagem em 4 de junho de 1973. O público já começava a interessar-se pelo modelo desde o Salão do Automóvel de São Paulo de 1972, quando o carro foi apresentado. O que seguiu foi uma das maiores campanhas de marketing da indústria automobilística nacional, contando inclusive com filmagens nos Andes e na Bolívia.
A apresentação oficial à imprensa ocorreu no dia 20 de junho de 1973, no Rio de Janeiro. Como parte da campanha de publicidade do novo carro, o primeiro exemplar foi sorteado. No Autódromo Internacional do Rio de Janeiro, em Jacarepaguá, foi realizado um test-drive, onde os jornalistas convidados puderam dirigir nove Mavericks, seis deles com motor de 6 cilindros e três com o V8 302.
O carro apresentava inicialmente três versões: Super (modelo standard), Super Luxo (SL) e o GT . Os Super e Super Luxo apresentavam-se tanto na opção sedã (quatro portas) como cupê (duas portas), sendo sua motorização seis cilindros em linha ou, opcionalmente, V8, todos com opção de câmbio manual de quatro marchas no assoalho ou automático de três marchas na coluna de direção. Já o Maverick GT era o top de linha, com produção limitada, e equipado com motor de 8 cilindros em V, potência de 195 HP (potência Bruta, 135 HP líquido), e 4.950 cm3 de cilindrada, oferecido somente com câmbio manual .
Porém, pouco potente e com consumo injustificavelmente elevado, o motor de seis cilindros deu ao Maverick a fama de beberrão que muito pesou nos anos da crise do petróleo. Em 1976 ele foi abandonado e substituído por um motor de 2,3 litros e quatro cilindros, mais potente, bem mais econômico e moderno, com comando de válvulas no cabeçote e correia dentada, que deu ao veículo um desempenho mais satisfatório. Infelizmente o motor 4 cilindros injustamente herdou parte da fama do seis cilindros, pois muitos se perguntavam, se o motor de seis cilindros é tão fraco como pode a ford oferecer um motor ainda menor?. As críticas, ainda que infundadas se tratando do novo motor, e somadas ao fato de o modelo 4 cilindros ter potência alegada de 99 cv devido a uma estratégia da Ford para pagar menos taxas na fabricação contribuiu para o rápido declínio do Ford Maverick.
No final de 1976, já como modelo 77 foi apresentada a denominada Fase 2 do Maverick. Além de algumas alterações estéticas como novo interior, grade dianteira e novas lanternas traseiras, maiores, também trazia algumas melhorias mecânicas como sistema de freios mais eficiente, eixo traseiro com bitola mais larga e suspensão revista para o uso de pneus radiais. Nesta fase foi introduzida a versão LDO (Luxuosa Decoração Opcional) e o modelo GT passou a ser oferecido com o econômico motor 2.3 OHC de série, tendo o 302-V8 se tornado opcional.
O Ford Maverick nacional teve sua produção encerrada em 1979, após 108.106 unidades produzidas.
O Maverick com motor V8 é na atualidade um objeto de desejo dos admiradores de carros antigos nacionais. Um modelo GT bem conservado e com as características originais pode ultrapassar o valor de R$ 50.000,00.
O modelo 6 cilindros é encontrado a preços rázoaveis, entretanto é bastante desvalorizado pelos conhecedores do carro. O carro é popularmente chamado de Aerovick, uma analogia ao uso da mecânica Willys no modelo da Ford.
O Maverick com motor 4 cilindros atualmente é o mais comum dentre os apreciadores, devido ao maior número produzido (com relação ao modelo V8), seu custo e as grandes possibilidades de preparação. As peças do motor citado são relativamente baratas, afinal o mesmo foi produzido até 2003 e equipou diversos carros, dentre eles a Ford Ranger,Jeep,Ford Mustang e etc. É um motor muito utilizado em carros de performance e corridas baja nos E.U.A.
Sucesso nas pistas
Os Maverick equipados com o potente motor V8 fizeram grande sucesso nas pistas brasileiras, reinando de 1973 a 1977 em praticamente todas as provas das quais participou, como o Campeonato Brasileiro de Turismo, provas de Endurance e a antiga Divisão 3.
Alguns Maverick receberam extensas modificações, como por exemplo o modelo construído pela Ford especialmente para a Divisão 3, por intermédio do preparador Luiz Antonio Greco. O motor recebeu, entre outros itens, cabeçotes de alumínio Gurney-Weslake, iguais aos usados no lendário Ford GT-40, comando de válvulas especial e 4 carburadores de corpo duplo Weber 48 IDA. Segundo relatos, com esta modificação o motor atingiu a potência de 450cv líquidos, cerca de 3 vezes a potência original.
No Campeonato Brasileiro de Turismo o maior rival do Maverick era o Chevrolet Opala, um carro um pouco mais leve e econômico com seu motor de 6 cilindros e 4,1 litros. Tal disputa durou até a retirada do apoio oficial da Ford do Brasil a esta competição, o que acabou originando o Campeonato Brasileiro de Stock Car, uma categoria que por anos foi monomarca e só teve Opalas.
Grandes pilotos tiveram o Maverick sob seu comando nas competições, entre eles José Carlos Pace, Bob Sharp, Edgar Mello Filho e Paulo Gomes, o "Paulão" e o argentino Luís Ruben Di Palma.
A partir dos anos 90, devido à maior facilidade de importação no Brasil, muitos proprietários equiparam seus Maverick com peças para alta performance de origem norte-americana, o que fez o carro ser largamente usado em provas de arrancada que se multiplicaram no país. Neste tipo de prova os Maverick têm logrado grande sucesso, sempre arrancando vibração do público com o ronco característico de seu potente motor.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Rock Nacional - Anos 80
Foi nos anos 80, durante a minha infância e início de adolescência, que comecei a moldar a personalidade e gosto. Assisti a vitórias consagradoras do Piquet e o início do Senna, vi o Brasil cair diante da Itália no Sarriá, a geração de prata do volei, o final da Ditadura e claro, a explosão do rock nacional. Vindo na esteira do sucesso que o Punk, Glam Rock, New Wave e outros tantos estilos de Rock faziam no mundo inteiro, o grande impulso para o gênero veio das inúmeras casas de shows da época: Noites Cariocas, Circo Voador, Aeroanta, Madame Satã, Woodstock, etc... Tudo começou com a irreverência da Blitz, João Penca e Eduardo Dusek mas ganhou força com o Rock de Protesto, puxado principalmente pelas bandas de Brasília e São Paulo.
O eixo principal era formado por 4 bandas e as que vinham no seu vácuo (seja pelo intercâmbio de integrantes ou simplesmente pela cumplicidade musical): Titas, Legiao Urbana (Plebe Rude, Capital Inicial), Paralamas do Sucesso (Kid Abelha, Heróis da Resistência, Dulce Quental) e Ira! (Inocentes, Ultraje a Rigor).
E teve outras também de grandes sucessos na época, como as bandas Sempre Livre, Gang 90 e as Absurdettes, Biquini Cavadão, Hanói Hanói, Hojerizah, Harmony Cats, Lobão e os Ronaldos, Metrô, Magazine, Grafitti,Ed Motta & Conexção Japeri, além de cantores(as) como Marina Lima, Léo Jaime, Ritchie, Kid Vinil, Fausto Fawcett, entre outros. Vários locais do Brasil tinham suas bandas surgindo no Rio de Janeiro, surgiram os alegres Kid Abelha e Léo Jaime; Uns e Outros e o fim da banda Vímana revelou Lulu Santos, Lobão (também ex-Blitz) e Ritchie; em São Paulo, o Festival Punk de 81 revelou Inocentes, Cólera e Ratos de Porão. Além dessa cena, surgiram as principais bandas paulistas, como Ultraje a Rigor (no qual Edgard Scandurra tocou antes do Ira!), Ira!, Titãs, RPM, Zero, Metrô (banda),e Kid Vinil (então vocalista da banda Magazine). Sem se esquecer da cena independente muito bem representados pelo Fellini, Smack, Voluntários da Pátria, Akira S E Garotas Que Erram, e Mercenárias; em Brasília, o Aborto Elétrico (em que Renato Russo tocara) virou o Capital Inicial (que acabou se fixando em São Paulo), e a Plebe Rude teve o sucesso "Até Quando Esperar"; e no Rio Grande do Sul, os "cabeças" Engenheiros do Hawaii e Nenhum de Nós chegaram ao sucesso nacional. Também estouraram bandas gauchas de rock como TNT, Taranatiriça, Cascavelletes, Os Replicantes, Os Eles, Bandaliera,Garotos da Rua e De Falla. Além deles, houve os baianos Camisa de Vênus, e os headbangers mineiros Sepultura, que com o seu Thrash Metal único, foram uma das poucas bandas brasileiras a fazer sucesso no exterior. (Wikipedia)
Sou completamente influenciado pelas bandas desse período e não acredito, sinceramente, que voltaremos a ter um momento tão criativo e influente como este.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Programe-se - Multishow
Segue a programação da Multishow para o Dia Mundial do Rock. Não é lá grande coisa mas é o que tem no cardápio. Então sirva-se ou morra de fome!!!
Obs: 13 de Julho, né Cabeça!!!
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Robert Johnson - O Blues na encruzilhada
Ok... Tudo o que está escrito acima é correto, mas não traduz exatamente o que Robert Johnson representa. Podemos dizer que praticamente tudo o que você ouve hoje em dia foi influenciado por ele. Ele divide a história da música negra e pode-se dizer que com ele, nasceu o blues que conhecemos.
Seu nome figura ao lado de Hendrix, Morrison, Joplin, Brian Jones e Kurt Cobain no famigerado "Clube dos 27", dos ídolos que morreram com essa idade, mas, o mais interessante é o suposto pacto que fez com que ele ficasse com os olhos avermelhados obrigando-o a tocar de costas para o público. Conta a lenda que Johnson teria vendido a alma ao demônio para obter o seu talento e a sua habilidade com o violão. No supersticioso sul dos EUA do início do século, eram comuns os mitos demoníacos, e o tema fazia parte da tradição do blues. O próprio Johnson gravou Me and the Devil Blues, Hellhound on my Trail, Crossroad Blues, todas com alusões ao diabo, o que somente colaborou para reforçar a lenda. O filme A Encruzilhada (Crossroads, EUA, 1986, de Walter Hill), com música de Ry Cooder e a participação de Steve Vai, usa esta idéia para criar uma história vagamente inspirada em Robert Johnson.
Logo depois, morreria envenenado por uma dose de whiskey com estricnina, oferecida a ele por um marido ciumento. Existem outras versões sobre sua morte, dizendo que poderia ter sido envenenado inadvertidamente por whiskey caseiro de má qualidade ou mesmo assassinado a tiros pelo pai de uma namorada. A biografia de Johnson sempre foi cercada por névoa, e talvez nunca saibamos o que realmente aconteceu.
A verdade, não importa. Inspirado por demônios ou por anjos, por mulheres ou por whiskey, Robert Johnson conseguiu moldar a alma do blues e influenciar tudo o que veio depois.
Referência: Wikipedia, burburinho.com, estranhomundodemary.blogspot.com
Cultura - Rock
Nuno Bettencourt - Não consigo entender...
Recomendo!!! - Seymour Duncan 59 model
Eu uso na ponte das minhas guitarras. Captador Seymour Duncan 59 model - Estilo PAF, tem sonoridade vintage e excelente sustentação. Timbre clean bastante cristalino e encorpado. É comum a sua adaptação em modelos Les Paul devido ao seu som quente e distorções cheias e brilhantes. Utilizado por músicos como Slash, Nuno Bettencourt e Robben Ford. Um Classico!!!
Parâmetros: Graves- 6
Médios- 3 ( muito equilibrado)
Agudos- 8