Recentemente optei por uma nova personalização de minhas guitarras. Vendi uma Fender Richie Sambora e investi em minhas outras guitarras (menos valorizadas mas com grande possibilidade de customização). Em meio à compra de marcadores, escudos, knobs e afins me deparei com o velho dilema: a Captação. A última vez que modifiquei uma guitarra foi há uns 10 anos. Minha opção na época foi por dois Seymour-Duncan: um JB e um 59 model que utilizo até hoje. Fiz uma grande pesquisa, varri a internet, conversei com luthiers, testei equipamentos... Cheguei a uma conclusão e tive uma surpresa. Em meio a inúmeras opções, podemos dividir as marcas em 3 categorias: Tradicionais (EMG, DiMarzio, Seymour-Duncan...), Custom (Bill Lawrence, Joe Barden, Tom Anderson...) e novas marcas. Todos tem os seus prós e contras e tudo deve ser levado em conta. A opção pelas tradicionais é segura pois a qualidade é comprovada e seus modelos são utilizados por muitos músicos, o que facilita no momento da escolha. O custo é alto mas a vantagem está na valorização no momento de uma eventual revenda. Os Custom tem todas as vantagens possíveis: são feitos à mão, desenhados por gente renomada e atendem a características incomuns a modelos fabricados em série. Tudo isso tem seu preço. As novas marcas são um capítulo à parte: primeiro devemos esquecer a publicidade. Deve-se atentar sobre a fabricação dos captadores e seus componentes (podem ser fabricados nos quintais asiáticos). É fundamental uma cuidadosa análise da equalização e saída dos modelos, o que determina a caraterística e aplicação dos mesmos. É necessário ver tudo isso em ação. Não importa se custará 100 ou 500 reais, o importante é que eles atendam as suas espectativas e anseios. É preciso saber exatamente o que se quer pois as opções existem mas a escolha correta só depende de você. Três marcas chamaram a minha atenção de forma muito positiva: Kent Armstrong, Sergio Rosar e Cabrera.
Hoje vou falar sobre o Kent Armstrong. Fabricado nos Estados Unidos desde os anos 70, os Kent (que teve Bill Lawrence como sócio e projetista) tem um dos mais variados catalogos do mercado. Pode-se dizer que para cada modelo famoso de uma marca tradicional existe um Kent equivalente. A relação custo-benefício é impressionante. É claro, existem os modelos Top e os mais simples. Um bom exemplo de custo-benefífio está nos captadores para baixo que estão entre os melhores do mercado. No Brasil são utilizados em alguns modelos da Condor. Ao contrário do fiz com os "Sergio Rosar" e "Cabrera" evitei compará-los com os meus "Seymour", por exemplo. O que posso dizer é que utilizei dois humbuckers e fiquei muito satisfeito com o timbre obtido, o que foi o suficiente para definir este meu Set.
Eu adquiri 2 modelos Kent Armstrong - Distortion e Ultra-Distortion para a minha Samick.
Hoje vou falar sobre o Kent Armstrong. Fabricado nos Estados Unidos desde os anos 70, os Kent (que teve Bill Lawrence como sócio e projetista) tem um dos mais variados catalogos do mercado. Pode-se dizer que para cada modelo famoso de uma marca tradicional existe um Kent equivalente. A relação custo-benefício é impressionante. É claro, existem os modelos Top e os mais simples. Um bom exemplo de custo-benefífio está nos captadores para baixo que estão entre os melhores do mercado. No Brasil são utilizados em alguns modelos da Condor. Ao contrário do fiz com os "Sergio Rosar" e "Cabrera" evitei compará-los com os meus "Seymour", por exemplo. O que posso dizer é que utilizei dois humbuckers e fiquei muito satisfeito com o timbre obtido, o que foi o suficiente para definir este meu Set.
Eu adquiri 2 modelos Kent Armstrong - Distortion e Ultra-Distortion para a minha Samick.