Tudo bem, meus Caros? Bom, estou num novo momento, voltando a tocar, com planos para produzir e tal. Agora, além de montar minhas guitarras, passei a levar a sério o meu antigo lance com os pedais e também monto amplificadores. À partir deste momento, este espaço será destinado aos meus trabalhos, sejam momentos tocando, estudos e também as montagens. Sejam bem vindos ao meu espaço, espero que gostem (a reprogramação visual ocorrerá aos poucos). See you later... :)
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Loki
Onde está a Liberdade de Expressão
Leia isso!!!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Triumph - Magic Power
Eu sei que todos vão achar isso um exageiro. Mas para mim Magic Power é uma das melhores músicas de todos os tempos. Claro, está numa lista com outras noventa e nove sendo bem injusto, mas essa música causou uma revolução na minha vida na época. Confira:
Triumph
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Se eu tivesse grana...
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Andre Christovam - Resposta ao Post
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Andre Christovam
Guitar Heroes Brasileiros (parte 3)
20 de Setembro - Dia do Palmeiras
Em meio à Segunda Guerra Mundial, o Palestra Itália sofria pressão para mudar de nome. Em 16 de abril, a diretoria decidiu chamar o clube de "Sociedade Esportiva Palestra de São Paulo", mas as contestações políticas e esportivas continuaram até que, na véspera da decisão do Paulista contra o São Paulo, optou-se por "Palmeiras".
A reunião que definiu a alteração em 19 de setembro de 1942 foi tensa, já que havia o perigo de perda de patrimônio para outro clube e de ser retirado do Paulistão, que o Palestra Itália liderava. Mas o dirigente Mario Minervino discursou na época: "Não nos querem Palestra, pois seremos Palmeiras e nascemos para ser campeões."
Na partida final, no dia 20, em um Pacaembu lotado, o recém-nascido Palmeiras entrou em campo com uma bandeira do Brasil para enfrentar o São Paulo, um dos que fizeram pressão para o rival mudar de nome. O resultado foi uma vitória alviverde por 3 a 1 antes de os tricolores deixarem o campo em protestos.
Com estes acontecimentos, palmeirenses criaram um dos slogans que mais agradam ao atual presidente Luiz Gonzaga Belluzzo: "O Palestra Itália morreu líder, e o Palmeiras nasceu campeão."
domingo, 20 de setembro de 2009
Hendrix - A Lenda!!!
Eu me nego a falar sobre Hendrix. As vezes me perguntam - Porquê Hendrix? Ah, assista e tire suas próprias conclusões...
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Direto do Túnel do Tempo...
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
O Show do Matanza é o melhor!!!
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Rock Band - The Beatles
Quando o jogo “The Beatles: Rock band” foi anunciado oficialmente em 30 de outubro de 2008, fãs de games musicais e beatlemaníacos se dividiram em dois grupos: o primeiro tinha a certeza de que o jogo seria um sucesso absoluto. Já o segundo, embora acreditasse que o poder do nome “Beatles” fosse suficiente para garantir as vendas, temia que a versão interativa não estivesse à altura da história de John, Paul, George e Ringo.
Um ano depois, esse temor já pode, enfim, se dissipar. “The Beatles: Rock band”, que o G1 teve a chance de experimentar na semana passada e que será lançado nesta quarta-feira (9) em diversos países do mundo (o Brasil ainda deve esperar pelo menos até o próximo dia 18), atinge o objetivo de transpor a saga da banda de rock para o universo dos videogames.
É um produto cultural feito com um capricho ímpar, que agradará aos fãs dos Beatles e, ainda mais importante, será capaz de introduzir a saga do grupo – considerado por muitos o maior e mais influente de todos os tempos – nos anos 60 às novas gerações.
Para contar a história dos Beatles, os produtores utilizaram, com algumas alterações, a já consagrada plataforma "Rock band" – que herda também características de sua série concorrente, “Guitar Hero”. Nas guitarras de plástico, basta apertar os botões indicados na tela e “tocar” na hora certa. Na bateria, idem. Quem canta, além do tempo, precisa manter o tom correto. E, pela primeira vez na trajetória da franquia, é possível cantar em até três vozes, fazendo jus às harmonias vocais características de algumas fases do Fab Four.
Fonte: G1
A Inocència Esquecida - Tema I
Processo de composição de um dos temas para o documentário "A Inocència Esquecida" de Ricardo Taglionese - Atrasou o lançamento do projeto R.O.R.I
Obs: Tem uns "legs" da camera mas quando o tema estiver pronto, prometo que gravarei um vídeo à altura... Abs!
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Força Guerreiro!!!
Tá vendo? Era pra ele estar no treino da Seleção hoje!!!
A notícia que era temida pela torcida do Palmeiras foi confirmada: Pierre tem grandes chances de perder até o resto do Campeonato Brasileiro. Na tarde desta quarta-feira, um dos ídolos do Alviverde teve diagnosticada uma lesão nos ligamentos do tornozelo esquerdo.
"Infelizmente o processo é complicado. A lesão nos ligamentos está confirmada", disse o médico Vinícius Martins, em entrevista por telefone. Pierre será submetido a uma cirurgia no local ainda nesta quarta-feira e ficará fora dos gramados de dois a três meses.
A lesão ocorreu sem a participação de um vilão. Sozinho, Pierre furou um chute no meio-de-campo e virou o pé de apoio no gramado da Academia de Futebol. Imediatamente, ele foi afastado do treino da manhã.
Fonte: Gazeta Esportiva
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Lançamento do Site
Show de Bola!!!
(Texto publicado hoje na Folha de S.Paulo)
Caro João, caríssima Maria, eu vos pergunto: Qual o nome mais comum entre os jogadores do Brasileiro? José, certo? Errado. Totalmente errado. Os Zés hoje são uma raridade. Pelo menos no futebol.
Para ter certeza disso, fui ver como são chamados todos jogadores de todos os vinte times. São mais de 600 atletas, e entre estes encontrei apenas três zés: Zé Luís, do São Paulo, Zé Roberto, do Flamengo, e um cândido Zé, sem nenhum acompanhamento, que joga no Sport. Isso significa menos de 0,5%. Até aqui, na redação de Esportes da Folha, há mais Josés, como eu, o Geraldo Couto, o Carlos Kfouri e o Henrique Mariante.
Antigamente todo time tinha pelo menos um Zé. Ele podia vir acompanhado de outro nome, de um apelido, no diminutivo ou no aumentativo, mas toda escalação tinha um Zé. Tanto que, fazendo um pequeno esforço de memória, rapidamente consegui fazer uma seleção de Zés, uma zeleção.
Ela começaria com o goleiro Zé Carlos, do Flamengo (com Zecão, da Portuguesa, na reserva). Na lateral direita teríamos o Super Zé¸ que era o apelido de Zé Maria, do Corinthians (na reserva, os tricolores Zé Carlos e Zé Teodoro). Na zaga, Zé Eduardo, o viril zagueiro corintiano, e Zé Augusto, daquele célebre time do Bahia que tinha Sapatão, Baiaco e Beijoca. Na lateral esquerda, fiquei em dúvida entre Zé Carlos Cabeleira, do Santos, e Zeca, do Palmeiras. O meio de campo seria uma moleza: teríamos Zé Mário, do Vasco, o excelente Zé Carlos, do Cruzeiro e do Guarani, e Zé Roberto, talvez o melhor jogador da história do Coritiba. Na reserva, outros Zés, como o Elias, o do Carmo e o Renato. O ponta direita seria, Zequinha, ex-Botafogo e São Paulo, o centroavante poderia ser o veloz Zé Alcino, que jogou pelo Grêmio com Paulo Nunes, e na ponta esquerda entraria Zé Sérgio, campeão paulista pelo Santos em 1984. Para técnico há uma infinidade de opções, mas fico com Zezé Moreira, que é zé duas vezes. O árbitro? José Rob
erto Wright. O narrador? José Silvério, é claro.
O nome José era o símbolo do homem comum, normal. Mas hoje, ironicamente, os Josés são artigos de luxo. Se Drummond fosse escrever seu célebre poema por estes dias, teria que chamá-lo de “E agora, William?”
Acredito que esta escassez de zés ocorre por dois motivos. O primeiro é que as famílias de classe baixa há algum tempo vêm demonstrando uma inclinação por nomes estrangeiros. O “José” tornou-se um sinônimo de simplicidade, até de pobreza, e parece que querem mascarar estas coisas colocando alguns dablius no começo dos nomes e terminá-los com “son”, o que sempre dá um ar americano.
O segundo motivo é que os próprios jogadores tentam evitar o “Zé”. Talvez acreditem que é um nome de pouco apelo mercadológico. Por exemplo, Kléberson, do Flamengo, é José Kléberson, mas preferiu ficar só com o segundo nome. E o artilheiro do Náutico chama-se José Carlos, mas preferiu trocar o José por Bala e virou Carlinhos Bala.
Enfim, atualmente ninguém aceita ser mais um José, ninguém quer ser considerado um simples Zé. Hoje em dia todo mundo é diferente. Todo mundo é William.